sei la, quem nos pare
Nos quer pararPareça, Pereça, pare,
Perceba e repare
Que agora não aquilo que nos pare
Não ha quilo que nos separe
Nada é pare para nosso par
Então pare de se lamentar
Pois quem impera em impar
Espera meio par
Quem vive em lamento
Morre no desejar
Quem espera o esquecimento
Vive no aquecimento do disfarçar
Implora a flora do ser, ser pare
Pro par que lhe fez impar, repare
que implora a terra
Que lhe enterra outra vida
Então lembre
Onde morre o tolerância
Nasce a arrogância
Onde roga a esperança
A mera criança à arrotar
Pois toda fé é pouca
Se seus pés em pessimismo andar
Quem nessa mata mata
Na mata morrerá
A mata que nos gere
Geralmente nos quer matar
Essa massa que nos infiltra
Enfeita nosso amassar
E quem assim sera?
Diga quem nós libertará?
Do viver, do acomodar
Fale-me senhor
Não se oponha a falar!
Pois o cimento do esquecimento
Em selva de pedra tornará
Todo aquele que coração de pedra transformar
E diga quem assim viverá?
Nessa aberração
assim sem reação
Antiga lição
Viva pela pátria ou morra sem razão
Sei não...
Quem nos pare nos quer parar
Pro par que lhe fez impar, repare
que implora a terra
Que lhe enterra outra vida
Então lembre
Onde morre o tolerância
Nasce a arrogância
Onde roga a esperança
A mera criança à arrotar
Pois toda fé é pouca
Se seus pés em pessimismo andar
Quem nessa mata mata
Na mata morrerá
A mata que nos gere
Geralmente nos quer matar
Essa massa que nos infiltra
Enfeita nosso amassar
E quem assim sera?
Diga quem nós libertará?
Do viver, do acomodar
Fale-me senhor
Não se oponha a falar!
Pois o cimento do esquecimento
Em selva de pedra tornará
Todo aquele que coração de pedra transformar
E diga quem assim viverá?
Nessa aberração
assim sem reação
Antiga lição
Viva pela pátria ou morra sem razão
Sei não...
Quem nos pare nos quer parar
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