segunda-feira, 21 de julho de 2014

PRETO EM BRANCO

Não nego que sou Negro de alma branca
Tão quão branco de alma negra foi
Assim Que Partiram meus ideais, 
E sim, meus ideais partiram 
Me sinto traído por tais 
Me sinto atraído por forcas opostas
Estando mais e mais, longe por de mais
Vendo o mundo sempre de costas
E hoje me encontro perdido
Achando o nó da garganta 
Grita a anta primata
Que mata a mata,afoga a flora 
Aflora em em mim, revolta

Me torno lágrima, retorno em cacos
volta revolta ao escutar o primata gritar: macaco!!!
Que saco, seu fraco!
Não percebes que "somos todos macacos"

Vestido de preto em branco
Rubro olhar franco
É Negro sangue a cair
Estou de luto e luto para sair

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