Não nego que sou Negro de alma branca
Tão quão branco de alma negra foi
Assim Que Partiram meus ideais,
E sim, meus ideais partiram
Me sinto traído por tais
Me sinto atraído por forcas opostas
Estando mais e mais, longe por de mais
Vendo o mundo sempre de costas
E hoje me encontro perdido
Achando o nó da garganta
Grita a anta primata
Que mata a mata,afoga a flora
Aflora em em mim, revolta
Me torno lágrima, retorno em cacos
volta revolta ao escutar o primata gritar: macaco!!!
Que saco, seu fraco!
Não percebes que "somos todos macacos"
Vestido de preto em branco
Rubro olhar franco
É Negro sangue a cair
Estou de luto e luto para sair
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