Estou preso em um globo de cristal
Afogado no nado das lagrimas
Conrrupido pela
conrrupsiciência da alma
Brande os dentes carentes de verdade
Na calamidade Imploro por minha voz em um silêncio
E ela me afunda com na profunda imensidão da escuridão
do poço
onde ainda moço imploro por uma mão
Grita a garganta sem voz, no morro do socorro onde
quase morro sem calma
Andamos a cada dia sobre a corda que acorda o
sentimento
E no momento a corda arranha o violão que sem emoção
no coração não compõe a canção
Toca a musica da esperança em um arco de aliança mais
no olhar da criança já não há bonança
Nado contra correnteza, me tranco por defesa, em um
mundo fantasia
A agonia torna-se vírus dentro de mim, espalha desde o
começo até o fim
E já não há forças para nadar, grito pra parar pois
temo me afogar
Em lagrimas próprias de um globo de cristal, de um
mundo virtual, algo além do natural
Com o globo agora trincado o que antes estava trancado
Agora foi revelado e esta exposto para qualquer um ver
Isso tornou-se meu cárcere minha cela que sela meu
viver
Guarda-se no peito o vento, pois o alento que me sopra
é o mesmo que me sobra pra sobreviver
O frio é meu companheiro, faz-se um rio primeiro e me
obriga a nadar
Gira a vida, a vida gira numa roda que ela é
Se apaixona sofre, se não se apaixona não sabe como é
Andamos na roda gigante da vida, que no instante
sofrida esta a girar
Giramos se colidindo, levantando e caindo pra voltar
no mesmo lugar
Girar mais e mais pois é assim mesmo que tem de ser
Hora La em cima, hora La em baixo é desta maneira que
me encaixo pra sobreviver
Vivo neste circulo em busca de amor
Mais ele...ele me deixou a conhecer...
A DOR