sexta-feira, 29 de maio de 2015

Morte a tela

Sangra minha tela
sim, já nela não há:
Cor, ação e nem feixe
Por não à  te-la, assim...
janela, meu coração se fechou
Não há nada, de coração
Não há mais decoração
Não há um pulsar, silenciou-se o tambor no peito
Nada pra expulsar, nem força à transpor tal defeito...
Não há sorriso, nem dor
Não há música no ar,  já não há, amor

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